29/04/2011

Royal Love

Que dia lindo! Não poderia deixar de postar aqui alguma coisa sobre o Casamento Real. A união da então plebéia Kate Middleton ao Príncipe de Gales, herdeiro do trono Britânico William Arthur.

Primeiro pela minha admiração pela família real britânica, pela sua história e pela paixão que eu tenho por aquele lugar. Segundo porque aposto que até mesmo os não-tão-românticos-assim, se derreteram pelo cerimonial e pelo clima de “Love is in the air”. (Deu vontade de casar também! Oops!)

Além disso, como já comentei em outras redes sociais, temos visto tanta coisa ruim no mundo, tantas vezes nos reunimos em frente a TV para acompanhar tragédias horríveis que hoje, acordar cedinho para acompanhar esse momento tão mágico e especial, valeu muito a pena.

Pode parecer bobeira, mas traz um pouco de esperança. Afinal, casamento é união, é renovação, é o nascimento de uma nova família. Seja ela nobre ou não. E eu espero que todos os sorrisos trocados entre o belo casal e os sorrisos distribuídos aos dois bilhões de espectadores espalhados pelo mundo sejam verdadeiros.

Que eles realmente estejam felizes e se amem por muitos e longos anos. (Long live the Prince and the Princess!)

Agora, Catherine, como quer ser chamada, e William, são os novos Duque e Duquesa de Cambridge (além de outros títulos concedidos pela rainha antes do casamento), podendo futuramente se tornar Rei e Rainha da Inglaterra, e dar início a uma nova geração na monarquia britânica.

O que me fascina

Além da beleza do casamento em si. Do lindo vestido de Catherine (ela é linda!), da pompa, da carruagem, do uniforme de William, outras coisas me fascinaram. Como por exemplo:

A organização, a pontualidade, o protocolo, o respeito, não só da polícia e da guarda real, mas também da população e turistas. A cena da multidão caminhando tranquilamente até o Palácio de Buckingham após a cerimônia, e tomando seus lugares ao redor do monumento à Rainha Vitória, foi um momento emocionante.

A entrada de Catherine na mais do que bela Abadia de Westminster, decorada com árvores verdes clara e apenas algumas flores, deu mais brilho ao seu longo corredor de paredes adornadas e recheadas de história. (Só conhecendo para entender a magnitude daquele lugar). E a marcha usada para a entrada da noiva, sem palavras! (Tive a oportunidade de ouvir o coro de homens e meninos quando estava lá, é angelical.)

As bandeiras britânicas espalhadas pelo trajeto do casamento e nas mãos da multidão que cantou os coros da cerimônia, junto com os quase dois mil convidados dentro da Abadia. (De arrepiar!)

Por último, duas expressões de pura sinceridade. O olhar de William que elogiou sua noiva quando ela chegou ao altar, e a expressão de surpresa de Catherine que disse “Oh wow!” ao ver a quantidade de pessoas esperando por eles ao redor do Palácio de Buckingham.

Reveja o momento da entrada de Catherine na Abadia de Westminster!

http://www.youtube.com/watch?v=5u6-CpU-1EY&feature=mfu_in_order&list=UL

28/04/2011

Fora de Controle

Tenho andado com muita vontade de escrever. Mas como já mencionei aqui, as palavras têm me faltado, ou melhor, tem me faltado a estruturação delas. A montagem. Então resolvi escrever hoje sem edição, sem pensar duas vezes e quem sabe, ao final, conseguir tirar da minha cabeça essas estórias que fazem questão em não migrar para o papel.

No entanto, agora escrevendo (e relendo, pois não consigo ficar sem editar), talvez tenha descoberto o motivo pelo qual não consigo montar um texto de forma que eu goste de verdade.

Estou num momento de transição. Com tudo fora do lugar, desde minha casa, meu quarto até minha cabeça, meu coração!

Sim... Só pode ser por isso que minhas ‘idéias’ estão tão atordoadas. Falta a organização que eu sempre fui acostumada a ter. E agora não tenho, porque as coisas fogem ao meu controle.

Foge na casa, porque dependo de outros que me ajudem a arrumá-la. Foge no quarto porque mudei as coisas de lugar e ainda não me sinto confortável, inserida no ambiente (e estou sem meus gatos! Snif snif!!).

Foge na cabeça, porque são tantas as atividades do dia-a-dia que nem um encontro com as minhas amigas de infância eu consigo marcar. (Trágico!)

Foge do coração, porque descobri que estar num novo relacionamento pode ser tão intrigante quanto retornar a vida de solteira.

Eu achava que havia descoberto tudo sobre mim nesse tempo de afastamento. Mas parece que tenho muita coisa por saber ainda. (E sabe que isso me motiva?)

Então, enquanto tudo isso estiver fora do lugar, acho difícil que eu consiga me expressar como de sempre. Com a mesma espontaneidade. Mas peço que não desistam. Estarei por aqui, em breve.

#ouvindo Jack Johnson – Anything but the truth

Respeite a propriedade intelectual. Ao reproduzir os textos não se esqueça dos créditos! Obrigado!