E ali estavam os olhinhos daquela linda menina.
Tão inocente, tão doce, muito pequena ainda.
Olhei fundo, suspirei junto, abri meu sorriso.
A mais sincera expressão da verdade.
E o coração se enche de felicidade.
Agora em meus braços, sinto o cheiro gostoso de bebê.
Como será que você vê o que eu posso ver?
Sinto um calorzinho aconchegante.
Penso o quanto eu quero te proteger.
Penso na vida inteira que há pela frente.
E como ela vai precisar da gente...
Ah...
Se eu pudesse, menina linda, eu nunca deixaria ninguém te
fazer sofrer.
E ela me olha de novo. Entre um piscar e outro, ela se
ajeita, sonolenta.
Ah tia... Fica calma, não esquenta...
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